A teoria em que se baseiam estes textos foi primeiramente proposta por Westcott e Hort em 1881. Existe hoje uma enorme quantidade de textos chamados críticos (só da linha de Nestlé-Aland já temos 27 edições diferentes).
E as traduções em geral não usam nenhum deles completamente, mas partes de cada um deles (misturando inclusive em alguns casos com o TR). Baseiam-se em dois pressupostos:
1. Escolha a variante mais curta.
2. Escolha a variante mais difícil.
O método Eclético, analisar as variantes (diferenças) e escolher uma é completamente inapropriado a começar pelos manuscritos usados, que são exatamente os adulterados. Se usassem os manuscritos bizantinos (aprox. 5.000), não precisariam criar uma teoria. Mas eles chamaram o texto grego Receptus de vil e iníquo. Com a criação do TC (Texto Crítico) muitas bíblias começaram a ser adulteradas com o propósito de enganar as pessoas. Devemos ficar atentos e usar somente a ACF (Almeida Corrigida Fiel).
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